Sobre a suplementação de óleo de coco é correto afirmar que:
As proteínas de desacoplação são responsáveis pela conversão de subproduto de calor a partir da oxidação de ácidos graxos.
A ingestão prévia à atividade física costuma ter atividade ergogênica, em função de sua grande velocidade de absorção e produção energética.
Embora os ácidos graxos majoritariamente constituintes do óleo de coco sejam de cadeia média, não se observa efeito lipolítico ou termogênico razoável com seu consumo isolado.
Doses de 10g ao dia, em conjunto com fontes alimentares como café e amendoim, costumam prolongar e aumentar o efeito termogênico proposto.
Para melhor resposta ergogênica, é fundamental substituir os óleos vegetais ricos em gorduras de cadeia longa, como óleo de soja e azeite, por óleo de coco.
Trata-se de uma gordura com alto conteúdo de lipídios saturados, portanto, pode deteriorar o perfil colesterolêmico ao aumentar frações de baixa densidade como LDL e VLDL aumentando, assim, o risco de aterosclerose e de outras doenças.
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