Disparidades raciais e de gênero foram praticamente resolvidas nas últimas décadas no Judiciário, verificando-se hoje número semelhante de homens e mulheres e brancos e negros juízes ou desembargadores.

O Poder Judiciário possui elevado nível de autonomia e independência, mas ainda apresenta desigualdades sociais significativas em relação à composição racial e de gênero.

O Judiciário brasileiro é composto majoritariamente por juízes e desembargadores negros, o que demonstra a superação das desigualdades raciais no sistema judiciário.

O perfil econômico e social do Judiciário brasileiro é homogêneo, com representação equilibrada de todas as classes sociais.

O Judiciário brasileiro é composto majoritariamente por mulheres, o que demonstra a superação das desigualdades de gênero no sistema judiciário.