Dentre os principais defensores do método oral, encontra-se Miller Reese Hutchison, patenteador do primeiro aparelho auditivo elétrico funcional.

O Oralismo destaca o uso da língua oral de maneira terapêutica, fundamentando-se na recuperação da pessoa surda que é considerada como deficiente auditiva.

O Oralismo foi predominante, em todo o mundo, até a década de 1990, a partir das pesquisas relacionadas à ASL (American Sign Language), realizadas pelo linguista americano, da Universidade de Massachusetts, William Stokoe.

No método de ensino oralista, são utilizados diversos meios para o estabelecimento da comunicação com os surdos, tais como a leitura labial, os gestos, a língua de sinais, a escrita, a mímica, entre outros.

O método oral foi adotado em toda a Europa, a partir da Conferência Mundial sobre Educação Especial, ocorrida na Espanha, em 1994.