O moralismo relacionado ao papel das mulheres na sociedade foi questionado nesse período, mas a participação delas na vida pública, na política e na academia ocorreu décadas depois.

Os movimentos revolucionários da época estavam relacionados à luta pela liberdade dos prazeres individuais, portanto, as normas e os poderes instituídos não foram questionados.

O movimento cristão de libertação, que teve seu início na década de 1960, foi um segmento revolucionário da Igreja contra o modelo imperialista, aliando-se à burguesia.

Os movimentos de maio de 1968, na França, suscitaram questionamentos na sociedade e nas profissões acerca de morais conservadoras, não havendo maiores repercussões junto à classe trabalhadora.

Os movimentos revolucionários dos anos de 1960, bem como a crítica ao modelo de desenvolvimento capitalista do pós-guerra, fizeram suscitar questionamentos a valores legitimados, levando à perda da credibilidade das bases tradicionalistas.