Governo do Estado Alpha disponibilizou, gratuitamente, vacinas contra a Covid-19, as quais estavam disponíveis apenas para pessoas com mais de 60 anos, que morassem naquele Estado. Ocorre que um exame clínico comprovou que a referida vacina tinha sérios efeitos colaterais e levou a óbito dezenas de pessoas. Genivaldo, 35 anos, morador de Recife, pintou o cabelo de branco, falsificou um documento de identidade e foi até o órgão estadual tomar a referida vacina. Maria Cristina, a servidora pública concursada que o atendeu e aplicou a vacina, não percebeu a fraude, pois estava bastante distraída naquele dia. Genivaldo morreu uma semana depois, tendo o laudo constatado que a morte se deu em razão da vacina que lhe fora aplicada. Neste caso:
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