Quanto à desidratação, considerando as complicações observadas em idosos.
I. Não há na literatura nada que sustente a relação entre o metabolismo oxidativo e a desidratação.
II. O envelhecimento proporciona ao idoso menos sensibilidade quanto às sensações térmicas e à desidratação; é importante que o idoso seja lembrado sempre de tomar água, inclusive durante e após as atividades físicas, principalmente com uso de fármacos com efeito diurético.
III. O uso de diuréticos tem objetivo de eliminar o sódio que provoca a retenção líquida, nesse processo também é eliminada muita água junto com outros sais minerais como potássio, magnésio e cálcio. Esses eletrólitos em falta podem provocar distúrbios fisiológicos como cansaço precoce, fraqueza, dor de cabeça e confusão mental.
IV. A desidratação com perdas importantes de eletrólitos pode desencadear arritmias extrassístoles em idosos por falha na contração dos miócitos em decorrência da demanda de potássio insuficiente para o trabalho cardíaco.
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