O século XVIII é político-pedagógico por excelência. É nesse século que se realiza a passagem do controle da Educação da Igreja para o Estado. Dentre os grandes pensadores da época, chamados “iluministas” ou “ilustrados”, que lutavam em defesa da racionalidade, das liberdades individuais e contra o desmedido poder da Igreja e dos governantes, podem-se citar Rousseau, Kant e os pedagogos Pestalozzi, Herbart e Froebel. De acordo com Gadotti, o iluminismo educacional representou o fundamento da pedagogia burguesa que, ainda nos dias atuais, insiste predominantemente na:
transmissão de conteúdos e na formação social individualista;
educação integral e na formação social do trabalhador;
transformação da razão social em força social e na autonomia pedagógica;
auto-educação e no trabalho coletivo;
pedagogia do diálogo e na formação social coletiva.
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