Graças à ética, o contexto no qual as relação terapêuticas ocorrem está isento de originar conflitos de interesse.

A própria relação terapêutica envolve um conflito de interesse em potencial: por exemplo, um médico possui conhecimentos e habilidades que o permitem se beneficiar pessoalmente ao explorar a vulnerabilidade dos pacientes.

Nas relações com os pacientes, o princípio da autonomia da relação terapêutica deve ceder espaço a um princípio de interdependência entre o paciente e seu médico.

A expressão “conflito de interesse” é, muitas vezes, utilizada para descrever uma situação em que há dúvidas sobre o diagnóstico de um indivíduo.

Proibições legais e sanções são elementos que, na prática, favorecem o surgimento de conflitos de interesse.