Leia o trecho a seguir: “Nos casos de estrada de Classe Especial e Classe I, para curvas com raio menor que 600 m, e estradas de Classe II e III, para curvas de raio menor que 440 m, deve ser usada, obrigatoriamente, a transição em espiral, ao longo da qual faz-se linearmente a transição para a superlargura e para a superelevação. Para as estradas de Classes II e III, com raio de curvatura inferior a 440 m, a transição a empregar é a denominada circular de raio duplo, conforme o Art. 11 da Norma.” Fonte: DNIT. IPR 742: Manual de implantação básica de rodovia. 2010. Disponível em: . Acesso em: 20 set. 2020. Considerando as informações apresentadas e o conteúdo estudado sobre o projeto em planta, pode-se dizer que o fundamento para o uso da Curva em Transição é:
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