Quanto à abordagem ética do profissional contábil e suas proibições, pode-se afirmar que ele não pode mencionar fatos que conheça e repute em condições de exercer reflexos sobre peças contábeis objeto de seu trabalho.

O profissional não deve abster-se de interpretações injustas referentes à matéria que constitui objeto de perícia, garantindo total independência moral e técnica no desenvolvimento do referido laudo.

O contador, quando perito, assistente técnico, auditor ou árbitro, não deve jamais recusar sua indicação, mesmo que reconheça não estar capacitado em face da especialização requerida.

Os profissionais devem considerar-se impedidos de emitir parecer ou elaborar laudos sobre peças contábeis quando estiverem nas situações expostas nas Normas Brasileiras de Contabilidade, como impedimento legal, impedimento técnico-científico ou suspeição.

É correto afirmar que o profissional não deve abster-se de oferecer parecer ou opinião, mesmo que ele não tenha toda a informação e não esteja munido de documentação sobre o fato.