A necessidade de representar o espaço físico no qual o homem habita, tem acompanhado a humanidade desde os tempos mais remotos. Até a década de 60, portanto, antes que os computadores fossem aplicados para o mapeamento, todos os tipos de mapeamento tinham um ponto em comum, a base de dados espaciais era um desenho sobre um pedaço de papel ou poliéster.
Representação dos aspectos físicos naturais e artificiais, ou aspectos abstratos da superfície terrestre, numa folha de papel ou monitor de vídeo, que se destina para fins culturais, ilustrativos e para análises qualitativas ou quantitativas genéricas (...).
Representação concebida em escala muito grande (1:500 a 1:2000), de áreas suficientemente pequenas que podem ser assimiladas, sem erro sensível às superfícies planas, isto é, onde a curvatura da Terra pode ser desconsiderada (...).
Representação dos aspectos físicos naturais e artificiais da terra, destinada para fins práticos da atividade humana, permitindo a avaliação precisa de distâncias, direções e localização geográfica de pontos, áreas e detalhes (...).
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