Deve-se optar pela indução inalatória porque ela proporciona menor desconforto ao paciente e permite sua rápida intubação.

A profundidade anestésica, se utilizada a quetamina, deve ser monitorada pela avaliação da pressão arterial, da sudorese e do tamanho de pupilas.

A opção pela indução endovenosa é limitada por ser mais lenta e desconfortável para o paciente e por não proporcionar relaxamento muscular adequado.

Caso a anestesia seja inalatória, há a necessidade de avaliar, além da pressão arterial e da frequencia cardíaca, o relaxamento muscular no monitoramento da profundidade anestésica.