O exercício profissional na área da saúde é regido por leis universais de preservação da vida e da integridade física e deve ser aplicado acima de qualquer discussão ética, pois sua urgência e finalidade têm caráter primário.

O profissional da saúde deve sempre usar como referência moral para sua ação as suas próprias convicções, crenças e costumes, pois foi contratado pelo beneficiário, que delega a ele a confiança para a prestação segura do serviço.

Independente do que a pessoa beneficiária entende por bem ou mal, o profissional deve exercer sua função profissional embasado nos aspectos científicos de sua formação.

O profissional deve buscar orientação em seus superiores e no departamento jurídico da empresa e exercer sua função como é amparado pela lei vigente, usando assim o princípio da justiça.

O profissional deve considerar o princípio da autonomia antes de exercer sua função e consultar a pessoa beneficiária ou os familiares para obter o consentimento para a aplicação do procedimento.