Com a Revolução Industrial, o trabalhador perde sua autonomia na produção, visto que ele não tem domínio de todas as etapas de fabricação do produto. Tal situação culminou:
No retorno do sistema escravista, que acontecia nas mais variadas funções: os escravos podiam trabalhar nas indústrias, nas minas e até mesmo na força policial.
Na criação de novos modelos servis, visto que o trabalhador ganhava como pagamento a participação dos lucros; por isso, a partir de 1850, o proletariado aceitava tal situação de exploração.
Na criação da primeira norma que regulamenta o trabalho em 1804, no Código Civil da França.
No retorno do artesanato, visto que a classe trabalhadora não aceitou tamanha exploração e voltou a produzir como no passado, com o controle dos modos de produção.
Na revolução burguesa de 1888, que não permitiu que os operários negociassem coletivamente as condições de trabalho, impondo condições contratuais individuais que a massa trabalhadora tinha que aceitar.
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