A entrada do paciente na água durante a hidroterapia é um momento delicado. Com técnicas especializadas, o fisioterapeuta orienta o paciente a ingressar gradualmente na piscina, mantendo equilíbrio e confiança. Apoiado por barras e/ou auxílios, o paciente é incentivado a sentir a temperatura e a profundidade da água, promovendo uma transição suave e segura. Essa entrada cuidadosa é fundamental para garantir que o corpo se adapte ao meio aquático, preparando-o para os exercícios terapêuticos. Acerca da entrada do paciente na água, assinale a alternativa correta:
O terapeuta deve ter um olhar capacitista com seus pacientes, esperando sempre o pior cenário durante a descida até a piscina.
O terapeuta deve observar a forma que o paciente encontra para entrar na água. As formas envolvem: usando o elevador, entrar na água por mergulho de cabeça partindo da posição de sentado ou de joelhos, descer independente pela rampa ou pela escada, dentre outras formas.
O terapeuta deve alertar o paciente quanto aos riscos de descer até a piscina, causando uma insegurança no paciente, a fim de evitar acidentes e/ou quedas.
O terapeuta não deve observar como o paciente entra na piscina, pois esta etapa não compõe o tratamento fisioterapêutico. A avaliação fisioterapêutica não deve englobar este ponto.
O terapeuta deve descer o paciente até a água, uma vez que durante o atendimento de fisioterapia o paciente se encontra sob total responsabilidade do fisioterapeuta. Desta forma, o profissional não deve estimular a independência a fim de se evitar quedas ou acidentes.
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