Segundo Barthes, o estado zero da linguagem é a ausência de comunicação, ou seja, o fim da linguagem como a conhecemos.

Barthes não considera a literatura um campo privilegiado para a análise da arbitrariedade da representação, pois é apenas mimesis.

No centro do pensamento de Roland Barthes está a consciência de que toda forma de representação é arbitrária e convencionalizada.

Em toda a obra de Roland Barthes, as ideias estruturalistas são integralmente defendidas, pelo autor, considerado o principal nome do estruturalismo francês.

Para Barthes, a linguagem é um elemento banal na expressão da vida, pois as emoções e a afetividade são os principais constituintes da literatura.