Hoje, o que se chama de transtornos ansiosos, na verdade abarca o que se chamou de neuroses. São quadros que tem como centro a angústia e tem elementos fundamentais que os diferenciam das psicoses. Além disto, devemos lembrar que nestes quadros deve-se considerar que:
O neurótico vive os conflitos humanos fundamentais de forma particularmente dolorosa e recorrente e com a terapia pode elaborar as dificuldades.
Quem não atribui importância particular ao contato com outros, à existência corporal própria e alheia, e as disponibilidade úteis e gozosas, pode ficar neurótico.
No neurótico deve haver angústia existencial, ele deve querer ajuda, apresentar algum sofrimento, sem noção da realidade.
Para a pessoa acometida de transtorno ansioso mesmo sabendo que se trata de algo incontrolável no momento das crises ela não percebe que tem algo além do físico que tanto lhe maltrata.
A condição humana predispõe a neurose, mas se a pessoa é equilibrada tem possibilidade de viver sem angústia.
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