Incorpora-se a ideia de que a virtude se define através da relação com Deus e não com a cidade ou com os outros. Deus é considerado o único mediador entre os indivíduos.

Defende que o ser humano levado pelos impulsos, apetites, desejos e paixões não terá autonomia ética, pois a Natureza conduz os interesses de tal modo, usando as pessoas e as coisas como instrumentos para o que desejar.

Afirma que as relações sociais são as responsáveis por determinar a ética em cada grupo social, e vontade subjetiva deve ser submetida à vontade social, das instituições da sociedade.

Atribui a origem dos valores éticos à emoção. Para ele, o homem forte é aquele que não esconde seus impulsos e desejos, que não se submete à moral demagógica e repressora.