Por se tratar de uma idosa com 60 anos, assistida por um órgão público, Maria Ana tem prioridade especial no atendimento hospitalar.

Ainda que a paciente faça gozo do domínio de suas faculdades mentais, não será assegurado o direito de optar pelo tratamento de saúde que lhe for reputado mais favorável.

Por se tratar, aparentemente, de uma simples virose gripal e, levando em consideração que outros pacientes apresentam o mesmo sintoma, deverá ser aplicado o princípio da igualdade, que abstém a prioridade no atendimento a Maria Ana.

Estando em observação, é assegurado a Maria Ana o direito a acompanhante. Caberá ao profissional de saúde, responsável pelo tratatamento, conceder autorização para o acompanhamento da idosa ou, no caso de impossibilidade, justificá-la por escrito.