Leia o fragmento de texto: “A diegese, como sucessão de eventos, comportando um ‘antes’, um ‘agora’ e um depois, é inconcebível fora do fluxo do tempo. O discurso narrativo, que institui o universo diegético, existe também, como sequência mais ou menos extensa de enunciados, no plano da temporalidade (aliás, como qualquer texto literário). Estes dois tempos, o tempo da diegese [...] e o tempo do discurso narrativo, e as suas inter-relações constituem um dos problemas mais importantes do romance [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da Literatura. Coimbra: Livraria Almedina, 1999. p. 745.
Partindo do fragmento textual e dos conteúdos abordados no livro-base A prosa ficcional: teoria e análise de textos, sobre o “tempo” na narrativa, aponte a alternativa que apresenta corretamente o nome do filósofo cuja tese central é a da reciprocidade entre narratividade e temporalidade:
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