Os órgãos de repressão e controle estavam presentes nas escolas e nas universidades, observando os conteúdos ensinados e as relações entre professores, alunos e funcionários.

A Reforma de 1971 privilegiou o ensino técnico, sendo que o 2º grau se tornou obrigatoriamente profissionalizante.

A Reforma Universitária visou à criação de uma verdadeira comunidade acadêmica, com institutos e faculdades com maior integração e preocupação em fazer com que as universidades se abrissem à comunidade.

Tiveram colaboração da Agência para o Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos por meio dos Acordos MEC-Usaid.

A Reforma Universitária de 1968 baseou-se em um modelo empresarial para as universidades, com aumento da burocracia e a preocupação com a eficiência e flexibilização administrativa.