A epilepsia verdadeira é uma doença mais comum nos gatos do que em cães. A epilepsia idiopática é a mais comum nos gatos.

Em cães com mais de sete anos, as convulsões com frequência são secundárias às doenças relacionadas com doenças infecciosas, de desenvolvimento congênito e metabólico.

Após detalhada anamnese, o veterinário deve encaminhar todos os animais com epilepsia para realizar exame de tomografia ou ressonância, pois são considerados exames de triagem clínica.

O objetivo do tratamento antiepiléptico é manter os animais com crises convulsivas restritas a duas ou três por semana, com efeitos adversos restritos ao sistema digestório.

Não se deve reduzir a dose inicial de fenobarbital, se sinais de sedação ou de alteração de comportamento, forem notados após o início do tratamento. Estes sinais são efeitos adversos transitórios que tipicamente desaparecem em 10 a 14 dias.