O treino de marcha é um dos grandes objetivos do fisioterapeuta em diversas áreas de atuação. Para isso, é de extrema importância uma avaliação detalhada para observarmos as alterações encontradas, escolhermos o dispositivo auxiliar mais adequado para esse paciente e depois o melhor tipo de marcha para esse dispositivo e paciente. Leia as afirmativas a seguir:
I) Muitos pacientes apresentarão dificuldades e não conseguirão realizar a marcha, mesmo com o uso de dispositivos auxiliares, portanto, o treino de pré-deambulação será necessário e consiste em treinar algumas posturas como o ortostatismo com duplo apoio e apoio unipodal.
II) O único objetivo dos dispositivos auxiliares é aumentar a base de apoio e, consequentemente, aumentar o equilíbrio do paciente e diminuir o risco de quedas.
III) As bengalas são os dispositivos mais simples e com menor custo e serão utilizadas de forma contralateral ao membro inferior debilitado, porém quando ele puder fazer descarga de peso parcial ou total nos membros inferiores.
IV) Normalmente, a marcha com a bengala é iniciada com a bengala e o membro inferior oposto ou com lesão, ao mesmo tempo. Na sequência, o membro inferior sadio ultrapassará
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