O alimento é alimento com o mesmo significado para todos, sendo assim, o nutricionista deve ter foco na valor nutricional do alimento e no aspecto biológico do ser humano para sua orientação para hábitos alimentares saudáveis.

Atualmente, a alimentação é determinada pelo aspecto racional apenas, sem considerar a afetividade, o ato de alimentar-se é movido pelo consumismo e desejos, e o nutricionista deve reprimir esses aspectos.

A alimentação apresenta múltiplas dimensões, filosóficas, culturais, sustentabilidade entre outros, e assim, o nutricionista deverá usar uma abordagem subjetiva para compreender e respeitar que um alimento ou alguns alimentos não sejam aceitos pelo indivíduo ou coletividade.

Resgatar a culinária, o prazer em cozinhar ou despertar o interesse pela culinária não deve ser um aspecto importante, pois a escolha do alimento, de uma receita, o preparo de um prato pode impactar negativamente, contribuindo com a aversão a alimentos e não permitir a ampliação das preferências alimentares.

O nutricionista deve reconhecer as influências e repercussões que o significado e emoções que o alimento traz para o indivíduo e a coletividade que podem não representar prejuízos a saúde, mas que se tiver relação com religiosidade e valores familiares, devem ser desconsiderados.