As metrópoles se destacaram entre 1970 e 1980, pois ofereciam grandes oportunidades a todos os habitantes, com boas ofertas de emprego, moradias e vida mais digna.

As cidades pequenas, devido ao baixo número populacional e ao charme do interior, se tornaram muito atrativas na década de 1960.

As metrópoles, a partir da década de 1970, perderam relevância na hierarquia urbana para as cidades com população entre 20 e 50 mil habitantes.

As cidades médias começaram a se destacar no cenário da hierarquia urbana brasileira a partir de 1960, promovendo fluxo inverso de migração.

A participação das cidades com menos de 20 mil habitantes foi se tornando cada vez menor nas redes urbanas, em virtude da perda populacional e da falta de oportunidades.