Fundamentando-se na construção da sociedade ideal, tal fase apresenta pensamentos desconexos de uma análise crítica. Os autores desse período defendiam que a mudança nas relações socioeconômicos seria decorrente da classe dominante, a partir da compreensão que a distribuição igualitária de riqueza e renda trariam maiores benefícios a todos.

Apoiando-se em uma ampla análise das relações estabelecidas na sociedade, os autores dessa fase trazem importantes conceitos para a compreensão também do sistema capitalista, o qual, segundo defendido por esses, possuía, em si mesmo, os elementos que levariam à sua superação. É nessa fase também que a classe trabalhadora adquire papel fundamental na superação da sociabilidade do capital.

Com observações ainda incipientes, defendia-se o fim da propriedade privada e do mercado, compreendendo-os como causadores da crescente miséria.