O novo estatuto dos Correios permite à estatal associar-se a companhias públicas e privadas, aplicar recursos em grandes projetos, como no do trem-bala, e até abrir agências no exterior. O presidente da empresa avisa que as perspectivas são quase ilimitadas e que, no horizonte, está a necessidade de adaptação a tempos mais competitivos e de ampliação de lucros. O balanço da empresa, que será publicado pela primeira vez, mostrará que 2010 foi um bom ano para os Correios. O faturamento chegou a R$ 13 bilhões, e a receita líquida, a R$ 800 milhões. O resultado positivo ajudará a engordar um caixa robusto, que atualmente conta com cerca de R$ 4 bilhões livres para investimento. O presidente dos Correios adverte que os recursos serão utilizados conforme os interesses da empresa e sob regras de governança típicas de companhias de capital aberto. Lançar-se no mercado, no entanto, está fora de cogitação.
sejam o financiador oficial dos projetos do governo federal.
se tornem mais competitivos e lucrativos.
se desvinculem do poder público.
se transformem em uma agência privada internacional.
se convertam em uma instituição financeira de grande porte.
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