Leia o fragmento de texto a seguir: “A fenomenologia não aspira à objetivação. ‘Não se trata de assegurar a objetividade, mas de compreendê-la. Por isso, a fenomenologia não é jamais autoritária, não possui uma mentalidade colonizadora e, mais ainda, não deseja compreender os outros, isto é, incluí-los no domínio do próprio’. [...], a fenomenologia nada impõe (mentalidade colonizadora), nem se preocupa em ilustrar (atitude presente na ‘filosofia das luzes’), mas apenas sugere e expõe”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FABRI, Marcelo. Fenomenologia e cultura: Husserl, Levinas e a motivação ética do pensar. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. p. 56. A partir do dado fragmento de texto e de acordo com os conteúdos do livro-base Fundamentos filosóficos da educação, afirma-se que a fenomenologia, enquanto perspectiva filosófica, surgiu em fins do século XIX, início do século XX, com a intenção de superar alguns dos impasses trazidos pela: