O movimento de Reconceituação do Serviço Social emergiu na metade dos anos 1960, prolongou-se por uma década e foi, na sua especificidade, um fenômeno tipicamente latino-americano. De acordo com apontamentos de Iamamoto (1999), tal como se expressou em sua tônica dominante na América Latina, o movimento de Reconceituação representou um marco decisivo no desencadeamento:
da definição de objetivos claros comprometidos com a sociedade de classes postos ao Serviço Social.
de posições favoráveis ao rompimento com princípios marxistas orientadores do conjunto teórico profissional.
da configuração da prática profissional vigente até os dias atuais.
da tendência conservadora presente nas propostas de políticas públicas estatais.
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