Na Lepra (ou Hanseníase), a resposta imune determina o quadro clínico e histopatológico. Dessa forma, é INCORRETO afirmar que:
Na Lepra Tuberculoide, os linfócitos T específicos para M. leprae são os determinantes da formação de granulomas que, são a expressão histopatológica da fase tardia da hipersensibilidade imediata.
Considerando o perfil de citocinas determinantes de forma lepramotosa da doença, sintomas característicos de asma podem fazer parte das queixas dos pacientes.
Na forma tuberculoide, as lesões são características de hipersensibilidade tardia e consequentes à ativação de macrófagos por INF-gama e são mais restritas se comparadas à forma lepromatosa.
Do ponto de vista da imunopatologia, a administração de IL-12 poderia beneficiar doentes portadores da forma lepromatosa da doença.
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