Uma mulher de 39 anos de idade vai à emergência de um hospital universitário com queixa de desequilíbrio progressivo e vertigem acompanhados de quedas recentes. Ela faz tratamento para esclerose múltipla há 5 anos. Ela faz uso regular de interferon beta e gabapentina para dor neuropática. Ao exame físico: afebril, com pressão arterial de 120 x 66 mmHg e frequência cardíaca de 60 bpm. Apresenta oftalmoplegia. Avaliação da marcha revela desequilíbrio, muito pior do que o previamente descrito no seu prontuário. Além de solicitar uma ressonância nuclear magnética cerebral, qual a conduta medicamentosa apropriada neste caso?