Paciente do gênero feminino, 47 anos, 60 kg, ASA I, foi admitida para realização de dermolipectomia abdominal. Foi indicada anestesia peridural. Durante a introdução da agulha, houve acidente de punção da dura-máter. A agulha foi retirada, realizando-se nova punção peridural sem intercorrências. Na quadragésima hora de pós-operatório, a paciente queixou-se de cefaleia de forte intensidade, optando-se pela realização do tampão sanguíneo peridural. Durante a injeção do sangue, a paciente referiu piora da cefaleia, sendo interrompido o procedimento após injeção de 10 mL de sangue. Após cinco dias da realização do tampão sanguíneo peridural, a paciente retornou ao hospital com queixa de diplopia, náuseas, vômitos, borramento visual e cefaleia intensa, que não melhorava com o decúbito. A hipótese diagnóstica mais provável é:
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