As figuras I, II e III constituem a perspectiva do ponto de fuga, pois todas as linhas das perspectivas apresentadas nas pinturas convergem para um único ponto e com proporções adequadas.

As figuras I, II e III constituem pinturas com perspectivas distorcidas, apresentando proporções distintas em cenas reais da época do Renascimento, estabelecendo outra linha de pensamento, diferente de Albert e Masaccio.

As figuras I e II constituem pinturas com a perspectiva de Alberti, pois respeitam as proporções adequadas, que convergem para um único ponto, diferente da figura III que não possui dimensões iguais e, portanto, não constitui uma perspectiva de ponto de fuga.

As figuras II e III contemplam a pintura em perspectiva de Leon Battista Alberti, com traços realísticos que remetem cenas do cotidiano real, enquanto a figura I retrata uma pintura com forte identificação religiosa e com uma perspectiva mais distorcida.

A figura III constitui uma perspectiva de proporções reais, em que as linhas se convertem a um ponto central, configurando a perspectiva de ponto de fuga, apresentada por Albert, diferente das figuras I e II, que apresentam um traço mais livre e sem muitas proporções.