O fisioterapeuta responsável pelos atendimentos aquáticos só tem responsabilidade sobre sua ação terapêutica na água, não cabendo preocupações com o setor a qual ele exerce sua função.

É um recurso que infelizmente não auxilia no alcance mais efetivo e em menor tempo dos objetivos fisioterapêuticos traçados.

As piscinas utilizadas para fins terapêuticos não requer nenhum tipo de especificações de infraestrutura para ser projetada/construída mesmo sendo utilizada para reabilitação aquática e não para lazer.

Não apresenta desvantagens nenhuma, é um recurso barato, as instalações não exigem protocolos, é a melhor ferramenta terapêutica, pode ser utilizada como única forma de tratamento, não se faz necessário o uso da fisioterapia em solo visto que o paciente já sai totalmente reabilitado e pronto para as atividades da vida diária e porque a experiência aquática é igual a experiência em solo.

Benefícios quantificados somando-se a utilização dos exercícios na água às propriedades físicas geradas por ela geram benefícios surpreendentes pois impacta em todos os sistemas do indivíduo em tratamento o que potencializa a recuperação dos pacientes desde que bem orientados respeitando as contraindicações do recurso.