Com base na análise das informações e nos conhecimentos sobre a formação da humanidade como integrante da natureza, é possível considerar:
O perfil atual de Homo sapiens resultou de múltiplos processos de cladogênese a partir da linhagem do homem de Cro-Magnon, bem como de fenômenos de seleção disruptiva, não estando assim mais sujeita à seleção natural.
A constatação de que não somos muito diferentes do homem de Cro-Magnon é indicação de que as aquisições tecnológicas vêm complementando o homem que cada vez mais se torna independente do seu próprio corpo.
As conquistas extraordinárias das biotecnologias podem salvar Homo sapiens com inovações mutagênicas que sustentem a humanidade em novos ambientes e com novas aquisições, permitindo a recuperação do seu potencial biológico evolutivo.
A evolução tecnológica nas diversas regiões do Planeta, com processos que degradam áreas naturais com certeza vão também inovar recursos técnicos que recuperem 100% o potencial do planeta para que este volte a sintetizar a biomassa e a biodiversidade perdidas.
A semelhança biológica entre humanos atuais e o homem de Cro-Magnon, manifestada em características morfofisiológicas, é uma evidência, de que, embora a evolução seja incessante em todas as formas de vida, a evolução cultural vem sendo a mais expressiva nos hominídeos.
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