no conservadorismo de autores como Marx, Weber e Paulo Freire, os quais defendiam a educação como importante elemento de manutenção das estruturas sociais.

no radicalismo transformador de autores interacionistas como Durkheim e Fernando de Azevedo, os quais não apenas denunciavam como defendiam a educação como forma de romper com as injustiças sociais.

no otimismo de autores como Durkheim, Marx e Weber, os quais viam a educação como importante elemento de transformação social.

no peso que se atribui à educação como instrumento de transformações sociais, conforme Marx, ou na simples constatação de sua força enquanto elemento reprodutor das desigualdades, conforme Bourdieu.

no entendimento de que a educação teria de romper com as injustiças sociais, o que opõe, por exemplo, Marx e Paulo Freire.