Esse tipo de planejamento se fundamenta no sentido de perceber a cidade como produto de variadas transformações ao longo do tempo. Essa transformação deixa sinais no território, de modo que é um campo da manifestação e retrato da diversidade cultural;

Atualmente, esse tipo de planejamento para conservação integrada busca relacionar cada vez menos o desenvolvimento sustentável com a conservação do patrimônio cultural, buscando sempre minimizar as perdas sociais e os resquícios da evolução das cidades;

A etapa de análise e valorização se constitui pela sistematização das informações e dos dados importantes que se referem ao patrimônio cultural – material e imaterial – em foco;

O planejamento para conservação integrada deve seguir quatro etapas, que podem ser consideradas simultâneas e integradas: análise e valorização, negociações, proposições e monitoramento e controle;

A atividade de monitoramento e controle se refere ao gerenciamento e à administração das cidades e dos sítios históricos com base na observação de suas condições ambientais e físicas e na mensuração de riscos e impactos em suas estruturas físicas, de maneira a propor e direcionar ações corretivas para essas áreas.