Questão de População

Leia o texto a seguir. A questão regional retoma hoje sua força, em primeiro lugar, pela proliferação efetiva de regionalismos, identidades regionais e de novas-velhas desigualdades regionais (que, de uma maneira ou de outra, devem ser atacadas por políticas de base regional), tanto no nível global, mais amplo, como no intranacional. Nesse sentido, apesar da propalada globalização homogeneizadora, o que vemos, concomitantemente, é uma permanente reconstrução da heterogeneidade e/ou da fragmentação via novas desigualdades e recriação da diferença nos diversos recantos do planeta. HAESBAERT, Rogério. Regional e global – Dilemas da região e da regionalização na Geografia contemporânea. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. p. 15. [Adaptado]. Considerando-se o texto, dentre as desigualdades regionais (novas e velhas) que se manifestam no mundo globalizado, evidencia-se

A
a existência de uma ordem mundial bipolar, nas relações entre os países, baseadas na hegemonia estadunidense e na liderança econômica chinesa.
B
a expansão da doutrina chamada de “coexistência pacífica”, que se traduz no esforço das lideranças russas de se aproximarem dos países emergentes.
C
a superação, no contexto da União Europeia, dos conflitos seculares, como a questão irlandesa e a dos bascos.
D
a emergência de um grupo de países que possuem importantes recursos naturais, humanos e econômicos e são chamados de Brics.
E
o fortalecimento dos países da América do Sul, articulados no Mercosul, aumentando a capacidade de negociação junto ao mercado europeu.

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