Em relação ao diagnóstico parasitológico em amostras biológicas de seres humanos, é correto afirmar:
Os esfregaços sanguíneos, para pesquisa de plasmódio, devem ser secos ao ar livre, já que os parasitos são típicos e a chance de erro na identificação é mínima.
Em algumas situações, se observam, nas fezes, certas formações de origem vegetal, como fibras, que podem ser identificadas após coloração pelo lugol.
Em amostras fecais, as formas parasitárias estão bem concentrada, por isso esse exame é feito rotineiramente com bastante facilidade.
Os corantes, quando filtrados antes da coloração, ficam mais diluídos, tornando esta mais fraca e dificultando a visualização de parasitos.
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