Transferência? Que nada! Bipolar não consegue ter relação terapêutica de verdade, o humor atrapalha tudo. É como tentar construir castelo na areia movediça.

A transferência vira ferramenta, o paciente revive as tretas emocionais antigas com o terapeuta, desde que o terapeuta aguente o tranco das oscilações de humor. É como dar uma chance de reviver o passado pra curar as feridas, mas o terapeuta tem que estar preparado pra montanha-russa.

Transferência em bipolar só dá problema, a pessoa joga os sentimentos no terapeuta e vira um caos, impossível fazer análise. É como jogar gasolina na fogueira, só piora a situação.

Transferência não importa, bipolaridade é doença biológica, só remédio e terapia comportamental resolvem. É como ignorar a alma e tratar só o corpo.

A transferência vira adoração pelo terapeuta, aí o paciente não questiona nada e o tratamento trava. É como virar fã cego, sem conseguir enxergar os defeitos.