Considerando o tema abordado, seus conhecimentos sobre o assunto, bem como as implicações éticas, culturais e religiosas na sociedade atual, só não podemos concordar com o exposto na alternativa:
A probabilidade de gravidez múltipla quando se emprega a técnica acima é, consideravelmente, maior do que na gravidez resultante de etapas normais de ovulação. Entretanto, faz-se necessário observar que a incidência de abortamento espontâneo também é maior com a referida técnica.
O médico que realizar o procedimento pela nova normatização, estará autorizado para intervir sobre o genoma humano alterando-o em práticas como terapia gênica no nível de células germinativas que resultem na modificação genética da descendência desde que não traga risco de vida para o feto.
Na visão de alguns especialistas limitar a idade máxima da mulher para se submeter à reprodução assistida em 50 anos é uma questão de respeito à fisiologia do organismo feminino. Outra vertente, entretanto, considera que tudo é questão de bom senso e defende a liberação da prática, desde que a paciente esteja em perfeito estado clínico e ginecológico.
Pela nova resolução, o número de embriões que podem ser utilizados em cada tentativa de fertilização sofreu limitação mais severa, uma vez que a gravidez múltipla traz inúmeros riscos para a mãe e para o concepto, respectivamente, tais como diabetes gestacional e má-formação de órgãos.
A nova legislação não beneficia apenas casais heterossexuais, mas, também, aos homossexuais, desde que os envolvidos estejam devidamente esclarecidos acerca da legislação, em comum acordo e, realmente, capacitados para tal. Esse assunto tem provocado grandes embates religiosos.
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