A rejeição modifica o eu e se comporta como se esse eu nunca tivesse existido.

A rejeição impede qualquer experiência do eu para que ele deixe de viver o conflito; no entanto, esse eu passa a viver alheio à realidade.

O eu rejeita a representação incompatível juntamente com seu afeto e se comporta como se a representação nunca tivesse ocorrido.

A rejeição é incorporada no eu durante o desenvolvimento psicossexual infantil e passa a se apresentar somente em questões sexuais.

A rejeição é incorporada no eu durante o desenvolvimento psicossexual infantil e passa a se apresentar somente em questões das pulsões de autoconservação.