Das afirmativas acima, pode-se dizer que:
I- Quando um comportamento se torna frequente, duradouro ou intenso, diz-se que ele foi reforçado e, portanto, o que lhe foi apresentado como consequência após a emissão de tal comportamento, tem valor reforçador.
II- A avaliação de preferência possibilita com que o avaliador conheça o sujeito, suas preferências e quais são as consequências que provavelmente auxiliarão no aumento da ocorrência de certos comportamentos, sendo fundamental para uma intervenção comportamental efetiva.
III- É possível e indicado que a avaliação dos reforçadores seja feita com vários itens, de forma aleatória, identificando os possíveis reforçadores para um determinado sujeito.
IV- No processo de avaliação de preferência não é necessária a presença de terceiros, ou seja, pais, familiares e profissionais que acompanham o sujeito.
V- Ao serem feitas entrevistas diretas com os familiares/profissionais e serem identificados quais os itens de preferência do sujeito, torna-se possível dar prosseguimento à intervenção, utilizando os itens de preferência enquanto os seus reforçadores.
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