Segundo as ideias de Dewey, causa modificações comportamentais, ou seja, gera aprendizagem, conscientemente ou não, que possibilitam modificar ações posteriores. Isso quer dizer que experiências provocam mudanças que são transformadoras tanto do sujeito quanto de seu entorno. É por isso que o filósofo considera que experiência é aprendizagem, é transformação, é um modo de existência, não sendo possível dissociar tais elementos.

Dewey acreditava que atividades como cuidados com a higiene corporal, a alimentação e a saúde são incorporadas na rotina escolar, sem contar a afetividade ou a identificação afetiva, pois muitos alunos têm nos profissionais da escola uma referência de sujeito mais estável no que se refere às suas experiências de vida.

Segundo o autor, quem vivenciou os procedimentos democráticos no interior das escolas novas não foi o povo, não foram os operários, não foi o proletariado. Essas experiências ficaram restritas a pequenos grupos e, nesse sentido, elas se constituíram, em geral, em privilégios para os já privilegiados, legitimando as diferenças.

Dewey acreditava que durante essa deslocação que culminou em modificação do pensamento relacionado às pedagógicas, deu abertura para se falar de democracia. No entanto, menos democrática foi a escola. Nossa sociedade sempre foi dividida em classes, e as mais privilegiadas tiveram acesso ao melhor.

Nenhuma das alternativas anteriores reflete o pensamento do filósofo.