Paciente hipertenso, vai à Farmácia e passa mal. Ao conversar com farmacêutico diz que não toma os remédios de hipertensão direito. À medição a PÁ está 160 \times 100 \text{ mmHg}. O farmacêutico não atua porque acha que não deve se meter na rotina do paciente.

Paciente com glaucoma, faz uso de acetazolamida sistêmica, que está suspensa durante a internação porque a pressão arterial se mantém em 80 \times 70 \text{ mmHg}. A acetazolamida é um vasodilatador.

O farmacêutico é o Profissional do medicamento e não precisa se preocupar com raciocínio clínico.

Raciocínio clínico é papel do médico, que é prescritor.

Paciente internado, alto risco no escore de TEV (tromboembolismo venoso), com indicação para fazer profilaxia com Enoxaparina 40 \text{ mg } 1 \text{x}/\text{dia}, mas está com hematoma subdural. Equipe médica suspende a quimioprofilaxia, mas não prescreve CPMMII e farmacêutico acha que está tudo bem. (Obs: Doppler sem trombose e ausência de feridas nas pernas)