na perspectiva da educação para a igualdade, o currículo deveria ser pensado como um instrumento ético e autoritário, portanto, igualitário, ou seja, com potencial para promover a igualdade de oportunidades.

na perspectiva da educação para a homogeneidade, o currículo deveria ser pensado como um instrumento político e autoritário, portanto, segmentado, ou seja, com potencial para promover a separação de oportunidades.

na perspectiva da educação para a diversidade, o currículo deveria ser pensado como um instrumento político e democrático, portanto, igualitário, ou seja, com potencial para promover a igualdade de oportunidades.

na perspectiva da educação para a diferença, o currículo deveria ser pensado como um instrumento de segregação, portanto, discriminatório, ou seja, com potencial para promover a desigualdade de oportunidades.

na perspectiva da educação para a heterogeneidade, o currículo deveria ser pensado como um instrumento político e pessoal, portanto, igualitário, ou seja, com potencial para promover a exclusão de oportunidades.