Sobre o tratamento de reabilitação de paciente amputado é incorreto afirmar que:
No pré-operatório de amputação de um dos membros inferiores, os membros superiores não devem ser trabalhados, assim como o membro contralateral, só serão trabalhados na fase pós operatória preparando o indivíduo para as transferências, o trabalho nas barras paralelas e a condução de cadeiras de rodas.
Na fase pré-cirúrgica, diversas ações de reabilitação, incluindo um programa de condicionamento cardiopulmonar, já podem ser iniciadas. A abordagem de atenção pré-operatória, em termos gerais, envolve a avaliação física detalhada do paciente, os esclarecimentos sobre o prognóstico funcional, as discussões sobre dor fantasma e sobre as metas de reabilitação de curto, médio e longo prazo.
Os cuidados ideais de reabilitação oferecidos ao paciente amputado devem ser iniciados, sempre que possível, ainda antes do momento da amputação, a menos que exista alguma contraindicação clínica.
Na fase pós-cirúrgica imediata é importante realizar exercícios de transferência de peso no membro não amputado. Neste período, o coto de amputação não deve ser mantido imobilizado, iniciando as mobilizações no coto entre 24 a 48 horas após a cirurgia de amputação.
Ainda nesta fase, deve ser iniciado o enfaixamento compressivo do coto de amputação para reduzir e evitar o aumento do edema residual, estimular o metabolismo do coto e modelar e preparar o coto para futura protetização.
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