A infecção do trato respiratório de felinos é uma afecção bastante comum, e os agentes etiológicos virais são responsáveis por cerca de 90% dos casos.
Sobre esse tema, assinale a alternativa correta.
Ainda que os sinais clínicos sejam característicos, o diagnóstico da afecção deve ser confirmado por estudo radiográfico da face e dados de cultura.
Os sinais clínicos podem ser agudos ou crônicos, mas a apresentação crônica intermitente é a mais comum, responsável por cerca de 70% dos casos.
A terapia é sintomática e de suporte, já que a doença é, em geral, autolimitante. Cuidados de hidratação e nutrição, limpeza de secreções e uso breve de descongestionante tópico são as medidas indicadas.
Gatos de todas as idades são igualmente predispostos, especialmente ao calicivírus, mas jovens não vacinados representam a maioria dos casos; se sobreviver à infecção aguda, o animal não terá recorrências ou nova infecção.
A principal sequela clínica da infecção do trato respiratório superior de felinos é o aumento da predisposição para ocorrência de bronquite crônica e outras pneumopatias inflamatórias.
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