das formas de gestão participativa e consultiva nas organizações.

dos efeitos nocivos produzidos pela administração científica do trabalho.

da quantidade de controle pessoal sobre os postos de trabalho nas organizações.

da quantidade de poder que os trabalhadores podem exercer sobre o ambiente de trabalho.

do grau de criatividade, autonomia e flexibilidade de que dispõem os trabalhadores no trabalho.