Principal antecedente da filosofia existencialista, Kierkegaard afirmava que a existência humana tem seu sentido, podendo o homem viver sem medos e receios.

Heidegger enfatiza a liberdade e a responsabilidade individual do ser humano.

Para Heidegger, há dois modos de existência: o inautêntico, quando o homem se resigna diante do caos da existência humana; e o autêntico, quando o homem tenta se distrair com as coisas do mundo para não pensar no absurdo da vida.

Heidegger continua a filosofia de Kierkegaard, assumindo sua dimensão religiosa, dizendo que o homem por meio da fé, dá um “salto” para Deus.

O ser humano, para Heidegger, assume sua existência autêntica quando busca fugir da angústia associada à ideia da morte e se distrai com as preocupações imediatas.